Pincel para base com reservatório Belliz e bareMinerals Perfecting Face Brush

Quando fiz o post sobre a base BareSkin da bareMinerals, mencionei o quanto eu gostei do Perfecting Face Brush, o pincel da marca, próprio para aplicação deste produto.

Mas talvez eu não tenha sido clara o bastante em dizer quanto eu gostei dele: gostei tanto que comprei MAIS DOIS aproveitando as promoções de fim de estoque das lojas, já que a marca estava deixando de comercializar no Brasil.

E, mais ainda, eu gostei tanto, mas tanto, que posso resumir minha vida na maquiagem em antes do Perfecting Face Brush / depois do Perfecting Face Brush.

Ele deixa não só a aplicação da base mineral líquida perfeita, como também mudou drasticamente o resultado obtido com bases mais espessas e grosseiras como a Dermablend. O acabamento é OUTRA COISA!

Então, dos três, eu carregava dois na bolsa: um para maquiagem social (usando a BareSkin) e outra para maquiagem "de sol na obra" usando a Dermablend.

E seguia a vida com o terceiro guardadinho para quando um dos dois derem sinal de fim de vida (#precauções), porque não havia mais a bareMinerals no Brasil e nem similar do pincel em NENHUMA outra marca no mundo.

Até que, tcharam, recebi um release com o lançamento do Pincel para Base Líquida (com reservatório) da Belliz que era A FUÇA, c@g@da e cuspida, do Perfecting Face Brush.

Vi para vender na loja online da marca, mas achei o frete caro e esperei para me encontrar com ele "pessoalmente" em alguma lojinha por aí.

Comprei, algumas semanas depois, por pouco mais de 20 reais na Beths na Praia Grande - SP. E, depois de toda esta declaração de amor ao original, mostro também se ele é mesmo esta Coca-Cola toda quanto seu predecessor.

São pinceis de domo reto (também chamados de flat top) que auxiliam a uniformizar a aplicação da base. O diferencial é que possuem um buraquinho no meio, onde se coloca a base, sem precisar sujar as mãos.

Para as bases da nova geração, ultra fluidas que se aplicam em gotas, como as da bareMinerals e similares (tem uma matéria legal da Vogue aqui) este tipo de buraco é bem importante. Porque as gotas vão direto da embalagem pro pincel e dali para o rosto, sem derramamento e com espalhabilidade otimizada.

Mas, como disse, com outras bases, também é genial, porque a gente põe o produto no mesmo buraco, e vai espalhando no rosto sem precisar sujar o dorso das mãos.

Close do pincel da bareMinerals com duas gotas da BareSkin (foto original deste post).

Close do pincel da Belliz.

E agora os dois juntinhos.

Como dá para ver, são bem parecidos na aparência inicial. E ambos são de cerdas sintéticas e macias.

O da bareMinerals está mais "arreganhado" pois já foi usado muitas vezes e tomou banho outras tantas. O da Belliz estava intacto ainda no dia da foto.

E, depois de usá-lo, com a Dermablend (base pesada) e com a BareSkin (base ultra fluida), posso dizer que ele é tão eficiente quanto o da bareMinerals em dois quesitos:

• praticidade em não sujar as mãos;
• acabamento da base no rosto.

Porém, ele não é tão confortável quanto o seu primo importado. 

Na hora de espalhar ele não "abre" tão facilmente as cerdas, sabe? Para ter o mesmo resultado, é preciso de um pouco mais de pressão e cuidado.

O pincel da bareMinerals parece que veio de fábrica com o ponto ótimo de densidade e maciez. Não é molenga, nem duro o bastante.

Talvez, por eu não ter tido antes outro flat top tão bom, eu tenha me surpreendido com ele e colocado expectativa demais, apenas pela forma, no pincel da Belliz.

Mas, no final das contas, o pincel da Belliz não é ruim. É um pincel que está na minha bolsa e será usado, sim. Também é um pincel que indico para quem não tem nenhum outro do tipo e quer uma ferramenta para deixar o acabamento da base melhor por um preço bem em conta.

RESUMINDO: com o da bareMinerals eu meio que faço o serviço com os pés nas costas, espalho a base apenas me preocupando em espalhar o produto no rosto e a mágica acontece. Com o da Belliz eu preciso de um pouco de cuidado com as mãos para "forçar" as cerdas contra o rosto, porém o resultado final é o mesmo. Pela diferença de preço e pela dificuldade de encontrar o "original" no Brasil, acho que compensa, né?

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A loja online indicada pela Belliz você pode encontrar clicando aqui, ou encontrar facilmente nas lojinhas de cosméticos da sua região.

Aproveitando o gancho, para relembrar, clicando aqui, você pode ver um post bem antigo que mostro como comecei minha coleção de pinceis baratos.

Minha maquiagem de trabalho do momento

Depois de escrever sobre os cremes que uso no momento - um post meio do tipo "atacado" onde falo de vários produtos ao mesmo tempo - resolvi escrever este sobre os produtos que estou usando como maquiagem de trabalho na pele.

Trabalho em obra, atualmente em ambiente interno e noturno. Não preciso estar impecável para atender o público, por exemplo, e não preciso me besuntar de protetor solar. Ainda assim, gosto de dar uma leve disfarçada na pele e de quebra ir testando produtos tanto para um dia conseguir falar no blog, como também para conhecer durabilidade, disfarce e afins para poder usar com segurança no dia que quiser ir à uma balada ou tirar fotos (porque deixar para estrear a base num dia importante é muito arriscado, né?).

Acontece que parei nestes "alguns" - meus amores são de momento - e estou usando há pouco mais de um mês os itens abaixo.

Primer Renew da Avon, corretivos em creme (MAC, MUFE e Rímmel) e base em pó bareMinerals.

Meus amores por produtos de pele e maquiagem vão variando conforme eu enjoo de sempre usar determinados itens. Não há uma explicação mais lógica que a vontade de variar, e acabei entrando na fase de não querer usar nada em creme na maquiagem do rosto inteiro, como base ou BB Cream (embora tenha meus queridinhos), resolvi voltar à base mineral da bareMinerals.

Um dos motivos é porque com a Copa do Mundo teriam bastante eventos durante o dia em que eu iria querer uma pele menos carregada. O outro é que, apesar do inverno, durante o dia e em lugares fechados faz calor na maioria das vezes e eu iria dançar bastante depois. A base em pó pode ser dosada e, usada com pincel bem fofo, fica bem leve!

Acontece que a base em pó aplicada de forma bem leve e sozinha não cobre manchas e nem olheiras. Tenho dois corretivos em pó da marca (pra poder misturar e chegar no meu tom), mas ainda não peguei o jeito de aplicar que acho que fica bom. Então segui usando os corretivos da temporada (de novo, apenas meus escolhidos do momento) e fui alternando, usando-os ANTES da base em pó.

Obs.: Quando uso base líquida ou cremosa, aplico o corretivo depois.

Não tenho um preferido no meio destes corretivos. Cada um funciona bem de uma forma, mas deixa a desejar de outra. Os Full Cover da MUFE (abreviação de Make Up For Ever), são os melhores para cobrir meus melasmas. Aparece aí apenas um, mas tenho duas cores sendo utilizadas, a 07 e a 10. Uma comprei na Sephora em NY e a outra depois comprei na Sephora no Brasil na loja do Shopping Eldorado.

(Se tivesse com o meu 10 na bolsa na hora da compra, não teria comprado o 07. Achava que o 10 não era exatamente meu tom, mas o 07 que provei na hora com a cara limpa e ajuda da vendedora, é praticamente igual.)

Enfim, eles cobrem tudo, duram a eternidade, só saem com demaquilante, mas deixam o aspecto da pele ressecado. Para quem passou dos 30, usá-los embaixo dos olhos (ou mesmo nas bochechas, onde tenho manchas), não é muito confortável. Raramente uso só eles.

Quando uso o Full Cover, normalmente misturo com os Select Cover-Up da MAC (também tenho dois: NW 25 e NW 30), depende do grau de iluminação que quero pra pele. As vezes quero a região embaixo dos olhos levemente mais clara, então uso o NW 25. O NW30 é da cor exata da minha pele.

O Select Cover-Up é razoavelmente bom de cobertura. Para cobrir tudo precisa ir construindo camadas (o que pode ficar artificial demais), mas é bem mais hidratante.

Muitas vezes uso-o misturado ao Full Cover da MUFE e acaba que um neutraliza o "defeito" do outro. Mas ainda assim, a mistura às vezes fica com aspecto ressecado depois de seca na pele.

Quando não quero pele ressecada (pra mim praticamente igual a enrugada), uso só o da MAC, mas aí tenho certeza que a maquiagem não vai aguentar uma noite de balada se eu dançar (e suar), que ele vai migrar e acumular nas linhas embaixo dos olhos e tenho que retocar ou tirar o excesso que acumula nas rugas ao longo da noite.

Um corretivo muito bom neste meio é o HD Concealer da MUFE, já estou no meu terceiro tubo, mas a cor que melhor combina comigo, a 350, tem um fundo pêssego muito evidente. Ele cobre bem, a cobertura da pele não fica artificial se bem aplicado, não é seco como o seu irmão de marca, Full Cover, mas por causa da cor (e ainda não descobri uma outra melhor no meio das opções, talvez nem tenha) não uso tanto. Normalmente misturo com outras cores ou uso com base em creme para disfarçar.

O corretivo cor da minha pele, cor da minha vida, é este Match Perfection da Rímmel. Ele é o preferido de todos por ser exatamente meu tom. Se não quiser usar mais nada no resto do rosto, ele é o que vai fingir que não existe mancha ou olheira da melhor forma, pois combina com a parte da pele que não está maquiada. Mas não vende no Brasil e não dura tanto também. Além do fato de que se as manchas estiverem muito escuras, por ser de um subtom bem neutro, corro o risco de ficar com a região meio acinzentada.

Lembrando, por causa das manchas, não uso corretivo só nas olheiras. Tenho que passar na região superior das bochechas e no buço. Logo, preciso de corretivo com cobertura e que aguente o passar das horas na pele sem ficar muito artificial, sem escorrer, sem craquelar e que neutralize as manchas além de cobri-las (sei que existem corretivos coloridos para usar antes, mas isto é assunto para um outro dia).

Depois de passar o corretivo, que sempre aplico, seja qual for, com a esponjinha da Belliz pra que eles se fundam com a pele o máximo possível, eu espero que sequem bem para só então aplicar a base mineral em pó. Normalmente passo o corretivo e dou um tempo indo arrumar os cabelos. Sou destas!

Aplico a base em pó com o corretivo seco por dois motivos: evitar que o corretivo molhado absorva muito pó (e aquela região vire uma máscara indesejável) e evito também que o pincel de aplicação da base, remova o corretivo recém aplicado.

Tenho duas bases que ganhei da marca, uma ganhei pois a marca entrou em contato comigo através do blog quando fiz o post sobre o kit de iniciação da marca, Get Started Kit, que comprei na Sephora e comprei na cor errada e outro ganhei tempos depois da equipe da bareMinerals como um agradecimento espontâneo da parte deles pelos posts do blog (sim, gosto muito mesmo da marca e uso bastante todos os itens que compro e os que ganho também).

As duas bases, agora da minha cor, Bege Médio, são diferentes apenas no acabamento: uma tem acabamento matte e a outra tem acabamento com brilho acetinado. Para saídas diurnas tenho preferido o acabamento matte. Para saídas noturnas (ou trabalho), não tenho preferido.

E assim estou indo para o trabalho e também saí de casa durante o dia.

Agora um item imprescindível para quem usa base em pó e que eu, particularmente, não tinha sido muito fã e tive que adotar é o primer. No momento meu primeiro querido é o da linha Renew da Avon. Ele é tão bom que se não tivesse melasmas, diria que ele sozinho daria conta do recado porque deixa a pele instantaneamente com uma textura maravilhosa.

Ele espalha bem e não precisa de cuidados extras na aplicação, nunca cria grumos como alguns primers que já usei se não souber dosar bem. Sem primer, a base em pó não espalha uniformemente na pele.

E como resenha pra quem lê é boa quando tem fotos, seguem duas fotos bem aproximadas do meu rosto em um dia que estava usando o Select Cover-Up como corretivo e bem pouca (falei que estou aplicando com pincel fofo e sintético da Macrilan para que a cobertura seja praticamente imperceptível) base em pó bareMinerals.

Sei que, dependendo do monitor, se estiver com a cor mais saturada, vai parecer até que não passei corretivo ou que todas as manchas ainda pulam em destaque. Mas veja: a ideia não é esconder todos os defeitos. Estou numa fase em que prefiro mostrar algumas manchas a sair com aquela cara que todo mundo sabe que você está maquiada. É a minha maquiagem principal de trabalho. Então, amenizo as manchas e ao mesmo tempo me sinto confortável em saber que não estou com cara rebocada.

Depois disto, complemento este tipo de pele menos elaborada apenas com blush, uma sombra ou lápis preto esfumadinho junto aos cílios, rímel e balm.

É isto!

O texto ficou grande, mas era apenas pra mostrar o que tem feito minha cabeça (ops, "cara") por estes últimos dias. Logo sei que voltarei a BB Cream ou alguma outra base, mas pretendo escrever mais sobre estes produtos em separado, porque acho que o Full Cover da MUFE e a base em pó são produtos que merecem uma resenha mais detalhada para quem tem curiosidade sobre eles.


PS: quando falo no blog sobre os produtos que ganhei, é apenas uma forma de deixar claro que o produto não foi adquirido com meu dinheiro. Ganho muitas coisas e isto não quer dizer que sou especial. Da mesmo forma, não acho legal apenas falar de um produto sem mencionar que ele não foi comprado e que foi um "presente" da marca ou assessoria. Apenas isto.

Ideal Flawless da Avon: base líquida de cobertura perfeita

Quando postei no Instagram com compartilhamento automático para a página do blog no Facebook, percebi que as meninas que comentaram nas duas redes ficaram bem curiosas a respeito desta base da Avon, a Ideal Flawless.

Também pudera, antes mesmo de ser lançada no Brasil, já era motivos de burburinhos na internet, com várias resenhas positivas em outros países.

Então, logo que tive a oportunidade, encomendei a minha base que promete cobertura perfeita e paguei precinho de promoção: algo em torno de 20 e poucos reais.

De cara dei sorte, a encomenda veio (quem já não teve pedido faltante na caixa da revendedora que atire a primeira pedra) e aparentemente eu acertei na cor, que é a Bege Médio.

Do encanto inicial, passei para paixão pelo cuidado da embalagem. Coisa de maquiagem “de rica”, com vidro pesado e tampa tipo pump que dosa a quantidade direitinho.

Duas apertadas são suficientes para cobertura leve/média do rosto. Se quero ou sinto que preciso caprichar mais um pouquinho, aperto mais uma vez e  repito o processo nas partes do rosto que tem mais manchas. Desta forma consigo até deixar o corretivo de lado.

A textura da base é um gel creme com acabamento acetinado, ou seja, uma base que não tem acabamento opaco/mate. Ela tem aqueles pequenos brilhinhos (dá pra ver na embalagem) que ajudam a deixar a pele com um brilho mais natural. Geralmente o tipo de base preferida das pessoas de pele mais seca e maduras como eu.

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E agora, pro post ficar completo, fotos do antes e depois! E que ninguém reclame, porque dizer que eu gosto de fazer isto, de ficar de pele nua em close e registrada pra eternidade no mundo da internet, não é uma verdade…

Mas… fazer o quê, vamos lá! :(

Pele recém hidratada, foto com flash. O flash da câmera acentua o brilho natural do rosto/hidratante, não estava oleosa. Juro! Também não usei primer.

Da mesma forma, mais brilho que o natural por causa do flash da câmera, mas ao vivo, a base que não é mate, não fica tão brilhosa assim. De qualquer forma, fica a dica do acabamento se a ideia for usá-la em eventos com fotos.

Na imagem acima usei do jeito que descrevi anteriormente, uma camada da base aplicada com a esponja da Belliz, e retoques nos melasmas – região das bochechas e do buço.

E, por falar em esponja de aplicar base, quase me esqueço de um detalhe fundamental: a única forma que consegui me entender com esta base foi usando este tipo de aplicador. Aplicando com pincel não teve jeito, parece que a base não aderiu. Não sei se é só comigo, mas cumpre mencionar que meu amor a base só nasceu mesmo depois que experimentei esta forma de aplicação.

Uso com a esponja umedecida e desta maneira a impressão é de cobertura perfeita, com a pele corrigida e parece mesmo que a base “pertence a pele” como a Vic gosta de dizer.

Esta é a vez dela, tenho usado-a praticamente todas as noites desde que comprei e o máximo que faço, nos dias de muito calor é acrescentar um pouquinho de pó pra garantir o glamour como o Météorites ou quando quero reforçar a proteção, mesmo de luz noturnas, o pó com FPS 30 translucido da Adcos.

Resumindo, comigo foi caso de amor, mas só depois que experimentei com a esponja de aplicar base (na revista da Avon Casa também tem uma pra vender).

Colecionando pincéis baratos (ou como montei uma quase grande coleção deles)

Que eu sou uma consumista não vou negar. Dificilmente volto pra casa sem uma sacolinha de qualquer coisa… De ração pra gato a cosméticos, o fato é que quase todo dia tenho que comprar alguma coisa.

Muitas delas são necessidades, como coisas para casa. Afinal, moro sozinha e papel higiênico não se materializa no banheiro só pela necessidade.

Entrar no mercado, na farmácia e demais locais de comércio e sair com exatamente aquilo que entrei pra comprar, é bem difícil pra mim. Já entrei no mercado pra comprar um rodo, saí de lá com uma compra grande, MENOS COM O RODO!

Enfim, para esta introdução não ficar maior que o texto que pretendo escrever agora, vamos apenas dizer que sou consumista, mas sou pão dura.

Explico: adoro comprar, mas tenho dó de comprar coisas muito caras (talvez por saber que sempre estou comprando algo e não tenho um provedor rico de dinheiro, apenas meu suor diário). E isto me leva a nunca resistir à uma liquidação ou produtos que acho  que são bons E baratos (se comparados com similares existentes por aí).

E levando esta vida de uma compra aqui e outra ali, foram nas lojinhas de cosméticos da vida que fiz, quase sem perceber, a coleção abaixo:

Na foto acima só tem pincéis adquiridos no Brasil, em lojas físicas ou catálogos, por isto achei legal dividir no blog (os pincéis importados e por preço de banana adquirido nas lojinhas internacionais serão assuntos para outro dia).

O que quero dizer é que é possível sim ter uma coleção parecida com a da sua “guru” do Youtube, sem precisar ficar pobre ou ter cartão internacional, ok?

Muita gente já aprendeu que boa parte do sucesso de uma make depende das ferramentas (aka pincéis) e não apenas dos produtos (que também não precisam ser caros), e quem não aprendeu, “fica a dica”.

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Agora vou separá-los por marca e fazer uma breve resenha sobre eles.

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Pincéis Macrilan: É uma marca que não produz, ela importa tudo da China, mas coloca em embalagens em português, cada vez mais bonitinhas (tipo tem até estojo com fecho para alguns pincéis) e breve explicação de uso.

Na foto acima faltou o pincel-lápis, com domo redondo e pontudo, que é ótimo pra marcar o côncavo (usei ontem e esqueci de separar para a “sessão de fotos” do blog).

O mais caro custou R$ 12,00, o roxinho, que serve pra aplicar pó. Os mais baratos, os três de olhos, eu paguei exatamente R$ 2,95 e não foi de fornecedor não. A loja já estava com o lucro dela em cima!

O meu preferido (tenho dois iguais de tanto que gosto) é o kabuki (R$ 11,00), que é firme, do tipo que não dobra facilmente ao encostar na pele, e ao mesmo tempo é beeem macio.

Excluindo dois de olhos, todos são sintéticos mas nem por isto menos eficientes.

Pincéis de artesanato Tigre e Condor: Não são pincéis de maquiagem, mas são muito bem adaptáveis pra função. São sintéticos e ou de pelos de pôneis e renderam alguns minutos de terapia na loja de artesanato procurando por eles.

Como já falei de dois deles aqui nos primórdios do blog, sei o preço, que não me lembraria de outra forma, e o mais caro custou treze reais. O de cabo azul, da Tigre, de pelos naturais, é o meu preferido pra esfumar pó bronzeador em locais do rosto que quero “afinar” (como a lateral do nariz).

Quem se incomodar com o tamanho do cabo, e acho que este é o único ponto negativo deles, pode serrar e lixar a ponta pra ficar um pouco mais curto, assim ele caberá na nécessaire ou no estojo.

Pincel duo fiber Santa Clara: Conheci lendo alguns blogs por aí e foi meu primeiro contato com os pincéis do tipo duo fiber (duas fibras diferentes no mesmo pincel), geralmente cerdas naturais na base mais curta e densa, e cerdas sintéticas mais compridas e em menor quantidade que chegam até a ponta – sendo que, estas últimas, alguns dizem ser de fibra óptica. Sinceramente, não sou especialista em “pelos”, mas quase certeza que este Santa Clara é totalmente sintético.

De qualquer forma, ele carrega produto com sua parte densa e esfuma e espalha suavemente na pele por causa de suas pontas compridas e “ralas”.

Não é gordinho o bastante para ser confortável para aplicar maquiagem no rosto todo, como a base, mas quebra o galho.

Nunca usei para outra função, como a de aplicar blush em pó ou creme, pois tenho outros preferidos, mas suas cerdas certamente são indicadas pra quem costuma “pesar a mão” ajudando a não correr o risco de ficar com o aspecto “chinelada na cara”!

Pincéis Ecotools: Marca conhecida por ser “amiga do planeta”, fabricando produtos ecologicamente corretos, com materiais recicláveis e sem testes ou pelos de animais.

Também nunca foi cara, mas só era acessível para quem tinha cartão internacional e se aventurava nos sites da gringa. Até vendia no Brasil, com as “amigas” que trazem e revendem em suas lojinhas, mas aí o preço em Real nunca foi “tão amigo” assim. Até que passou a ser vendido oficialmente no nosso país, através da importadora Paris Presents Inc. (não me pergunte “quem”, pois não sei).

Eu os vi na Sumirê de Barueri e postei foto no Facebook (aqui e aqui) e no Instagram, e todas que comentaram (incluindo eu) ficaram surpresas com o fato de os preços não serem aqueles que estamos acostumadas, preços de assalto, quando se trata de produtos importados legalmente (com impostos e o diabo a quatro sambando no nosso bolso)!

Dos que comprei, o duo fiber, novamente de duas fibras sintéticas, foi o mais caro, uns vinte e dois reais. E os outros, inclusive o retrátil, custaram menos de vinte. Preços que fazem valer como produtos da categoria pincéis bons de custos acessíveis, né?

Pincéis Avon Maquiagem: Baratos, baratos que ficam ainda mais baratos quando estão na promoção do mês das revistinhas. Na foto está faltando o “kabukinho” que já postei anteriormente aqui, mas a coleção completa merece ser adquirida por quem quer/precisa de pincel e não está a fim de investir fortunas.

E, independente do preço, dois deles, o de blush e o de sombra, são meus preferidos na categoria a que se destinam sobre qualquer outro pincel que eu tenha comprado. Preciso até me lembrar de encomendar mais um de cada pra evitar o desconforto do tira e põe na bolsa, porque estes dois me acompanham até quando saio de casa!

Recomendo muito.

Pincel de base Água de Cheiro: Não tenho os preços na ponta da língua, mas na época que comprei tinha certeza que eram mais baratos que os da O Boticário e Contém 1g e que girou em torno de vinte reais. Comprei só ele e uma base (que ainda aguarda oportunidade de uso/resenha no blog), não é o melhor do mundo, os da Belliz (mencionados abaixo) ganham em disparado na minha opinião de consumidora, mas ainda assim vale a compra.

Pincéis Belliz Company: Já falei deles aqui no blog e o post fez sucesso, pois no meio havia um flat top genérico ótimo pra aplicar base.

A coleção aumentou com a aquisição do pincel de pó bem gordinho por menos de vinte reais também. Eu gosto dele pra aplicar o Météorites, pois passa o pó quase que de uma vez na cara toda, sem empoar demais se souber, como sempre deve ser, a não pesar a mão.

E, da marca, só falta eu achar pra vender a esponja de aplicar base pra voltar a falar dela aqui no blog.

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Espero que tenham gostado do tratado post, e que fique claro, pra quem acha que pincel bom é “coisa de rica” ou “não existe mulher feia, existe mulher pobre”, que isto é tudo mentira e que dá ficar bonita e maquiada com pouco dinheiro, rs!

E quem souber de outra marca ou pincel “achado” no quesito preço e boa funcionalidade, pode mencionar nos comentários. Eu só não falei dos pincéis da O Boticário e Contém 1g, porque apesar de mais baratos que os importados, eu não tenho todos e são mais caros que estes que mostrei aqui.

Tenham uma ótima semana! ;)

Beauty Fair 2011: Belliz Company

Lembram dos pincéis Belliz que postei aqui?

Então, a marca babado está com um lançamento de arrepiar: “Beauty Blender Inspired” (eu que dei este nome – a marca não insinuou nada ), ou seja, uma esponja para base, mas que infelizmente só estará a venda a partir de outubro. :(

Além dos pincéis que já mostrei, a companhia que representa também a Ricca, Vertix e outras marcas, tá com um estande super bacana com muitos outros lançamentos, como lenços umedecidos para bolsa e lencinhos removedores de esmaltes.

Mais tarde volto para publicar mais fotos aqui ou no Facebook do blog, mas se quiserem acompanhar em tempo real, podem me seguir no Twitter também: EACosmeticos.

Pincéis Belliz - “super achado!”

Amo, adoro e pratico demais e arte de fuçar prateleiras de lojas de cosméticos… Basta ter dez minutos disponíveis entre um compromisso e outro (e um comércio no meio), lá estou eu garimpando!

Desta vez foi no bairro chique de Alphaville (Barueri – SP) antes da sessão de depilação com linha (conto depois a experiência que já se repetiu mais uma vez), que encontrei estas belezinhas.

Pincéis Belliz! A marca não é desconhecida da minha pessoa, desde que “resolvi” o mistério do fabricante em comum dos algodões Ricca e postei aqui pra vocês. A apresentação e o preço, em média 10 reais cada, também foram cruciais para colocá-los na cestinha.

Porque pincel no Brasil, de tamanho regular, potencial de ser bom, capinha protetora e por preço de gringa? Irresistível!

Comprei os dois, em princípio, para executarem a função de aplicar base. Apesar de me sentir muito satisfeita aplicando base com o melhor dos meus pincéis – meus dedos, incluindo aí uma dica das maquiadoras da M.A.C, que a Vic Ceridono compartilhou neste vídeo, pra depois de aplicar a base, pressionar os dedos contra a face, fazendo com que a maquiagem “pertença” à pele – gosto de poder variar e experimentar (é meio que um vicio desestressante, né?).

O redondinho me lembra o flat top da Sigma, que tanta gente ama, pois tem o topo do domo reto e é bem macio (além de ser indicado na embalagem para pontilhar a base no rosto na hora da aplicação). O outro, de formato chato, tem o topo chanfrado, e apesar de indicado para esfumar e aplicar sombra no côncavo, eu precisaria de injeções de fermento nos meus olhos para conseguir encaixá-lo ali, então ficou para base também!

Test Drive, o que eu achei?